O primeiro contacto com o cliente surgiu através do uma recomendação de um amigo em comum. “O processo é difícil e existem inquilinos, talvez o André consiga ajudar”.

E assim foi. Quando iniciei a análise do processo, os inqulinos não permitiam o acesso ao interior do edifício. Aparentemente, o estado de conservação era “mau e perigoso”. Não existiam condições de habitabilidade.

O cliente nunca tinha visitado o edifício e os restantes familiares também não.

No entanto, a família concordava com a necessidade de resolver uma situação que se arrastava há décadas, não tendo capacidade financeira para investir no seu ativo e repor uma parte significativa do seu valor.